5 regras para discussões críticas

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Onde há aplainamento, há aparas. É claro que os superiores têm de apontar erros. Mas não é tão fácil. A indústria automotiva fornece dicas práticas úteis. 

Wo gehobelt wird, da fallen Späne. Freilich müssen Vorgesetzte auf Fehler hinweisen. Aber das ist gar nicht so einfach. Die KFZwirtschaft gibt nützliche Tipps für die Praxis. 
Onde há aplainamento, há aparas. É claro que os superiores têm de apontar erros. Mas não é tão fácil. A indústria automotiva fornece dicas práticas úteis. 

5 regras para discussões críticas

Sempre há motivos para críticas no ambiente de trabalho: chegar tarde pela manhã, trabalhar muito devagar ou não seguir as instruções, para citar apenas alguns exemplos típicos da prática. Criticar os funcionários não é agradável para seus superiores porque você pode ficar chateado e escolher as palavras erradas. Aceitar críticas muitas vezes não é fácil para as pessoas afetadas porque pode fazê-las sentir-se magoadas. 

formas de crítica 

As “críticas destrutivas” conscientizam os funcionários sobre seus déficits de desempenho e depois os deixam “de fora”. Um erro geralmente é relatado enquanto ainda se está em estado de excitação, acusações são feitas e sanções são mencionadas. 

Em contraste com isso está a “crítica construtiva”, onde o superior esclarece a causa do erro e diz o que precisa ser feito para que não aconteça novamente. Quem critica de forma construtiva segue as regras do jogo e não fere a tão importante autoestima do funcionário. Aqueles que são criticados vivenciam seus próprios erros de maneira diferente: algumas pessoas nem percebem um erro, outras corrigem-no por conta própria ou pedem ajuda aos colegas, enquanto outras reconhecem o erro, mas não levam o assunto muito a sério e apenas esperam para ver. É claro que, como supervisor, você não fica sabendo de todos os erros que os funcionários cometem: o número estimado de casos não relatados gira em torno de 30%. 

As regras mais importantes

Em qualquer caso, é aconselhável que os superiores cumpram certas regras quando se trata de críticas. A indústria automobilística resumiu as cinco regras mais importantes abaixo: 

Regra 1: Participe da conversa 

Se os criticados tiverem a oportunidade de comentar, estarão ativamente envolvidos na conversa. As perguntas são adequadas para isso: “Por que você não chegou na hora certa?”, “Por que você não conseguiu comparecer ao compromisso?” Uma declaração como “Você tem que ir mais rápido, agora envolva-se!” não é eficaz. Contudo, o mestre também deve esperar desculpas ou que a culpa seja transferida para outras pessoas ou circunstâncias. Algumas desculpas servem para proteger a pessoa em questão. A propósito: para cada discussão crítica, é necessária uma exposição clara dos factos. 

Regra 2: Nunca leve para o lado pessoal

Em qualquer caso, a crítica pode referir-se apenas ao erro específico e ao défice de desempenho, mas não à pessoa que cometeu o respetivo erro. Uma frase como “Estou decepcionado com você” pode ser entendida de forma objetiva, mas soa muito pessoal para os funcionários e eles se defenderão imediatamente. Algumas pessoas desconhecem completamente o impacto do seu erro, enquanto outras ficam extremamente envergonhadas. Fornecer críticas construtivas requer, portanto, empatia, chamada de “mudança de perspectiva”. 
Com raiva, o superior acidentalmente diz em voz alta: "Cara, cara, você está lento hoje, não está fazendo nenhum progresso." Uma avaliação factual parece diferente: “Mas este trabalho demorou relativamente muito tempo”. A chamada técnica condicional também se provou. O pré-requisito é estabelecido sob o qual o trabalho pode ser feito mais rapidamente: “Se você fizer desta ou daquela maneira, será mais rápido”. O colaborador não se sente criticado pessoalmente, mas, pelo contrário, corrigido de forma construtiva e capacitado para realizar o trabalho com mais eficiência. 

Regra 3: Considere o limite de desempenho 

Colaboradores novos ou mais jovens naturalmente não têm a mesma rotina de alguém com experiência. A maioria dos erros pode ser evitada através de instruções completas e controles sistemáticos. Ao dividir o trabalho, também deve ser dada atenção aos limites de carga de trabalho da força de trabalho. Se você está sobrecarregado, nem sempre faz tudo certo. A crítica está relacionada ao nível de dificuldade da tarefa e ao desempenho do indivíduo. Portanto, cada caso deve ser avaliado individualmente; na comparação de desempenho, os superiores não devem basear seu desempenho no nível de desempenho do “Funcionário do Mês” – este não é o referencial para desempenho médio. 

Regra 4: Critique apenas em particular

Criticar alguém na frente de outras pessoas demonstra um estilo de liderança inadequado e é prejudicial ao ambiente de trabalho. A crítica na frente dos outros é uma violação dos princípios de liderança. Mesmo depois da discussão crítica, outras pessoas não deveriam descobrir isso desnecessariamente. Se os clientes reclamam de um erro de trabalho, nem é preciso dizer que os superiores não denunciam os funcionários. Os erros dos funcionários são discutidos apenas internamente.

Regra 5: Discuta as consequências positivas 

Deve-se abordar não apenas as desvantagens que resultam de cometer um erro, mas também os benefícios que surgem ao evitar o erro. Na maioria das vezes você apenas explica as consequências negativas aos funcionários, apresenta o pior cenário e pinta o diabo na parede em vez de deixar claras as consequências positivas. É mais eficaz fornecer informações sobre o melhor caso: “Se você seguir exatamente as instruções, terminará mais rápido”. A discussão crítica é uma oportunidade para um maior desenvolvimento e evita reclamações dos clientes. Se você reconhecer um desempenho particularmente bom, o funcionário também será capaz de compreender um erro em uma discussão crítica posterior. Só quem sabe elogiar também pode criticar.