Mercedes 560 SEC AMG: beleza com bandeira de fuligem

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Para o especialista em Mercedes Andreas Mandl, o 560 SEC AMG Coupé é um dos carros mais bonitos já construídos. Porém, o carro clássico que vai parar em sua oficina tem uma falha: fuligem preta sai do escapamento.

Für Mercedes-Spezialist Andreas Mandl ist das 560 SEC AMG Coupé eines der schönsten Autos, die je gebaut wurden. Der Youngtimer, der in seiner Werkstatt landet, hat jedoch einen Schönheitsfehler: Aus seinem Auspuff bläst schwarzer Ruß.
Para o especialista em Mercedes Andreas Mandl, o 560 SEC AMG Coupé é um dos carros mais bonitos já construídos. Porém, o carro clássico que vai parar em sua oficina tem uma falha: fuligem preta sai do escapamento.

Mercedes 560 SEC AMG: beleza com bandeira de fuligem

Andreas Mandl benötigt für die korrekte CO-Grundeinstellung ein Spezialwerkszeug, das statt der Lambdasonde in den Auspuff geschraubt wird.
Eine defekte Sicherung hinter der Abdeckung auf der Beifahrerseite wird getauscht.
Der Leerlaufdrehsteller (Mitte) arbeitet nicht und wird gereinigt.

Um colecionador vienense de modelos históricos AMG comprou o 560 coupé preto, construído em 1987, relativamente barato no Japão devido a um defeito inexplicável no sistema de injeção e importou-o para a Áustria. O motor a gasolina V8 de 6,0 litros e 4 válvulas com 385 cv pode ser ligado sem problemas, mas durante a condução polui o ambiente com nuvens negras de fuligem antes de morrer após cerca de 20 minutos de marcha lenta. Só pode ser reiniciado após um longo período de resfriamento. O colecionador leva a joia ao especialista, a equipe Wiesenthal Classic Service em Viena-Wieden, chefiada por Andreas Mandl. “Trabalho em veículos premium como este há cerca de 35 anos, mas neste caso até eu aprendi alguma coisa”, admite o especialista. Porque a solução de problemas se transforma em um mistério de diagnóstico com pistas falsas e curvas erradas.    

Solução de problemas em detalhes:

▶ Manutenção no sistema de ignição e injeção, substituição de peças de desgaste, incluindo velas de ignição. Acontece que o controle de marcha lenta não está funcionando. 

▶ Por razões de custo, a parte cilíndrica não é substituída, mas sim lavada e os depósitos de carbono são removidos com um solvente. Conclusão: Quando removido, o controle de marcha lenta funciona perfeitamente.

▶ Após a instalação o mesmo problema, o controle de marcha lenta falhou novamente. Uma verificação mostra que a alimentação da unidade de controle está interrompida. Depois de estudar o diagrama do circuito, a equipe de serviço Classic entra em contato com o fabricante AMG em Affalterbach, Alemanha. “Felizmente, havia um funcionário mais velho que se lembrou do modelo e nos deu a pista crucial”, diz Andreas Mandl. Na verdade, um fusível na unidade de controle de marcha lenta atrás de uma tampa sob o painel está com defeito e precisa ser substituído - o problema parece estar resolvido.

▶ A marcha lenta ainda difícil e as emissões de escape catastróficas tornam necessária uma solução de problemas adicional. “Aproveitamos nosso conhecimento escolar e desconectamos o sensor lambda para que o controle automático da mistura não atrapalhasse os resultados da medição”, diz Mandl.

▶ Resultado da investigação: Um injetor ficou preso. O resultado: a gasolina flui livremente para uma das oito câmaras de combustão, e a mistura nos outros sete cilindros é regulada pela unidade de controle para compensar. 

▶ A válvula foi substituída, agora a marcha lenta está boa, mas a configuração básica de CO de 2-2,5% de acordo com a AMG ainda não pode ser definida corretamente. Os especialistas convocam outra reunião de crise e consideram: A configuração básica dos valores de CO na verdade precisa ser medida antes do conversor catalítico. O problema é que não há aberturas de teste nos coletores de escapamento. Felizmente, a AMG pode fornecer uma ferramenta especial que é aparafusada no escapamento em vez do sensor lambda. “Se tivéssemos pensado mais nisso, teríamos descoberto mais cedo”, admite Andreas Mandl. 

▶ No entanto, após o ajuste correto do sistema de injeção e a reinstalação do sensor lambda, a equipe de serviço Classic se depara mais uma vez com rostos longos: os valores dos gases de escape ainda aumentam significativamente.

▶ Um test drive cuidadoso na rodovia leva o conversor catalítico à temperatura operacional e eis que: a medição subsequente mostra resultados exemplares com um valor de CO de 0,0, um valor de HC de 5 e um valor de lambda de 1,0.

Conclusão

Caso resolvido, o cupê de luxo com quase 30 anos agora tem valores de emissões melhores do que muitos carros novos atuais. A conclusão do especialista: "Sabíamos que um conversor catalítico de gases de escape requer uma certa temperatura de operação, mas até agora não sabíamos que a diferença de efeito entre um conversor catalítico que está em temperatura operacional e um frio é realmente tão grande!"