O motor morto-vivo – um caso não resolvido
O motor diesel de um Seat Altea simplesmente continua a funcionar apesar de retirar a chave de ignição.

O motor morto-vivo – um caso não resolvido
A dona de um Seat Altea de 11 anos e com 107 mil quilômetros rodados fica surpresa um dia ao tentar desligar o motor de seu carro, mas ele continua funcionando alegremente. Mesmo depois de retirar a chave da ignição, o turbodiesel de 1,6 litros não lhe dá paz, então ela não tem escolha a não ser ir a uma oficina independente próxima, em Groß Gerungs, no Waldviertel. Tanto o pai Alfred Grünstäudl quanto o filho Andreas, ambos experientes mestres automotivos, nunca encontraram tal caso. O engenheiro mecatrônico Andreas suspeita de um defeito eletrônico, experimenta vários interruptores no painel e eis que: se o interruptor da luz que está na posição "Auto" for colocado na posição "0", o motor para repentinamente. Uma misteriosa história de crime diagnóstico começa, mas um final satisfatório ainda está muito longe...
- Der Seat wird an das Diagnosegerät angeschlossen, das jedoch keinen plausiblen Fehler anzeigt.
- Nach jedem Starten des Motors leuchtet die Motorcheck-Lampe auf, und der Motor kommt nur dann zur Ruhe, wenn der Hauptlichtschalter auf 0 gedreht wird.
- Andreas Grünstäudl geht seinem ersten Verdacht nach, dass der Defekt im Zündschloss liegen könnte, dass also der Zündanlassschalter den Kontakt beim Abzug des Schlüssels nicht unterbricht. Ein Durchmessen des Zündschlosses bestätigt allerdings dessen korrekte Funktion.
- Kurios: Selbst nach dem vollständigen Abstecken des Zündschlosses läuft der Motor weiter.
- Auch der nächste Verdacht, dass der Defekt im Lichtschalter liegen könnte, bestätigt sich nicht. Ein Austausch des Schalters ändert nichts am Problem.
- Der Kfz Mechatroniker studiert den Stromlaufplan des Fahrzeugs, misst sämtliche Leitungen vom Steuergerät zum Lichtschalter und Zündschloss durch. Ergebnis: Kein Hinweis auf einen Defekt.
- Probehalber tauscht Andreas Grünstäudl das Steuergerät gegen ein baugleiches aus einem Vergleichsfahrzeug aus – doch der Defekt bleibt bestehen.
- Da die Fahrzeugbatterie mittlerweile stark entladen ist, wird sie über Nacht aufgeladen. Am nächsten Tag die Überraschung: Der Fehler ist wie von Zauberhand verschwunden, der Motor lässt sich per Zündschlüssel ordnungsgemäß starten und wieder ausschalten.
- Tipps von Fachkollegen weisen darauf hin, dass einzelne defekte Batteriezellen Störsignale an das Steuergerät schicken und unter Umständen Elektronikdefekte verursachen können.
- Die Grünstäudls tauschen sicherheitshalber die bereits schwache Batterie gegen eine neue aus, die Kundin ist zufrieden und fährt nach Hause.
- Zwei Monate später jedoch klopft sie wieder ans Werkstatttor – mit laufendem Motor, den abgezogenen Zündschlüssel in der Hand …
Alfred e Andreas Grünstäudl ficam felizes em receber boas dicas de seus colegas que podem ajudá-los a solucionar problemas. Por favor, envie as dicas para o autor deste artigo p.seipel@wirtschaftsverlag.atEle irá encaminhá-lo para a oficina em Groß Gerungs. Assim que o caso for resolvido, informaremos.
Infelizmente, ainda não há solução para o também não resolvido crime de diagnóstico envolvendo o Land Rover Freelander, que apareceu na nossa edição de dezembro. Devido à licença médica relacionada à pandemia, não foi possível trabalhar no carro durante várias semanas. Ficaremos atentos e informaremos assim que a solução for encontrada.